Como já vimos no artigo #05, que a briga era grande…

• Entre as redes varejistas, com a corrida por um expansionismo sem precedentes;
• Entre as indústrias, com o lançamentos de novas marcas e versões, que levaram a ofertas cada vez mais numerosas;
• Entre as redes varejistas e as indústrias, com um cabo de guerra por preços e espaços.

Essa dinâmica de mercado estava levando a um jogo perde-perde para todos.

O gerenciamento de categorias surgiu dentro deste contexto: era necessário um trabalho em equipe para aumentar o tamanho da pizza. E isto só seria possível melhorando ainda mais a experiência do shopper.

Fazendo a Pizza Crescer

A fim de explorar o espaço limitado de cada PDV, o gerenciamento de categorias (GC) organiza os produtos por categorias, de acordo com as necessidades do shopper naquela ocasião de compra, de forma a maximizar sua experiência e o consequente resultado de vendas.

O fato é que o shopper, em geral, fica um pouco confuso diante das inúmeras possibilidades de compra que existem em um varejo. O GC visa facilitar esse processo decisório e motivar vendas adicionais através da organização de grupamentos de produtos formados por itens complementares ou substitutos, que melhor atendam às necessidades e desejos do consumidor.

Tipos de Categorias

De forma bastante prática, o GC utiliza a afinidade de consumo entre produtos e o fluxo/comportamento dos shoppers para a definição de:

• Sortimento de produtos mais adequado;
• Melhor posicionamento dos produtos na loja;
• Forma de exposição dos produtos (planograma);
• Preços absolutos e relativos;
• Comunicação e merchandising;
• Promoções.

Benefícios do gerenciamento por categorias